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5 coisas que você não sabia sobre a série Grand Theft Auto
O ano ainda nem acabou, mas boa parte dos jogadores já está pensando em um único game para 2013: Grand Theft Auto V. Também pudera, já que a Rockstar está há tempos trazendo novidades do título em doses homeopáticas para deixar os fãs da popular série ainda mais ansiosos.
E enquanto o game não chega, aproveitamos que a franquia está comemorando 15 anos de existência para relembrar alguns fatos marcantes das diferentes sequências que chegaram aos nossos consoles nesse período — afinal, com tanta polêmica a cada lançamento, história é o que não falta. Então, prepare-se para conhecer algumas curiosidades sobre um dos jogos mais queridos e lucrativos da indústria. Será que você é fã o suficiente para saber tudo isso?
1. Um começo diferente
Embora a gente tenha se acostumado a falar de GTA e sua fórmula, a ideia inicial não era tão parecida com aquilo que conhecemos. Para começo de conversa, o primeiro conceito utilizava outro nome, Race ‘n’ Chase, e tinha um foco bem diferente do contexto usado atualmente.
AmpliarCena do primeiro game (Fonte da imagem: Reprodução/GTA Wikia)
Em vez de apresentar um personagem à margem da sociedade que se envolve com ações criminosas, teríamos um policial que lutaria contra o crime perseguindo bandidos. O problema é que essa proposta é um tanto quanto genérica e pouco criativa, o que faz com que a mudança de ponto de vista tenha contribuído muito para que o projeto se transformasse no monstro que Grand Theft Auto se tornou. Ao colocar o protagonista como um criminoso — ou uma “vítima do sistema” —, a trama pôde explorar outras possibilidades e trazer uma profundidade muito maior à história.
Por outro lado, ainda que o jogo tenha sido praticamente reinventado, algumas premissas imaginadas lá no começo do desenvolvimento continuaram a existir na versão final do game. Exemplo disso é a liberdade de movimentação pela cidade, além da possibilidade de roubar carros e atropelar pedestres.
2. Influências do 11 de setembro
Se a série Grand Theft Auto tem a sua legião de fãs hoje em dia, é porque, em 2001, a Rockstar a reinventou com GTA III. O título alterou toda a mecânica utilizada em seus antecessores, deixando a ação muito mais dinâmica e a ambientação realista. No entanto, foi exatamente por conta dessa característica que algumas coisas tiveram de ser mudadas às pressas após os ataques terroristas de 11 de setembro.
Com seu lançamento previsto para o mês de outubro, a produtora teve de correr contra o relógio para fazer algumas alterações em respeito às vítimas do atentado, principalmente pelo fato de Liberty City ser uma versão estilizada da própria Nova York. E como a série sempre foi marcada pela violência, alguns elementos poderiam ser considerados de mau gosto diante do ocorrido.
AmpliarCapa original, à esquerda, e a versão que chegou às lojas dos EUA. (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Exemplo disso é a remoção de uma missão inteira. Segundo a própria Rockstar, havia várias referências ao terrorismo e a ações de violência urbana em determinado ponto da trama que tiveram de ser retiradas por conta de seu teor mais pesado. Já imaginou a reação de alguém que perdeu um parente ou amigo ao se deparar com uma cena em que você precisa atacar inocentes em um prédio?
Além disso, outros pequenos detalhes também ficaram de fora para distanciar Liberty City de Nova York, como a cor das viaturas policiais. No entanto, o estúdio afirmou que somente 1% do conteúdo do game foi alterado e que a grande maioria daquilo que foi desenvolvido antes dos atentados chegou aos consoles.
Talvez a única grande alteração tenha sido em relação à capa. A arte original foi considerada muito crua — com muitas armas e criminosos estampados — e poderia chocar as pessoas diante da proximidade com a tragédia. Por isso, a Rockstar alterou o visual e criou um padrão que passou a ser seguido nos demais títulos da série. Porém, a versão europeia de GTA III chegou às lojas com a capa inicial.
3. Niko Bellic da vida real
Um dos protagonistas mais queridos pelos fãs de GTA é, sem dúvidas, Niko Bellic. Estrela do quarto game da série, ele é a representação do quão falho é o famoso sonho americano e o quanto uma ilusão pode acabar com a vida de alguém. E o que pode deixar muita gente animada é que o personagem realmente existe.
Ampliar(Fonte da imagem: Reprodução/Funny Junk)
O visual de Belic foi totalmente inspirado no ator russo Vladimir Mashkov, famoso por sua participação no filme “Atrás das linhas inimigas”. Como pode ser visto na imagem acima, a semelhança entre os dois é incrível, incluindo a própria roupa e a cara de poucos amigos. Além disso, Mashkov ainda foi convidado para emprestar sua voz à dublagem, mas a parceria não deu certo e o papel ficou com Michael Hollick.
Já com CJ, de San Andreas, a escolha foi ao acaso. O rapper Young Maylay foi selecionado após um dos produtores da Rockstar ouvir a voz do músico durante uma ligação telefônica com um DJ para definir quais as canções que fariam parte da trilha sonora do game. O curioso é que, até então, ele nunca tinha trabalhado como dublador e, mesmo com sua inexperiência, conseguiu conquistar os fãs.
E ainda falando em protagonistas, a série já teve mais de 40 personagens principais em toda a sua história. A quantidade não bate com o total de jogos lançados pelo simples motivo de os primeiros games permitirem que o jogador selecionasse com quem iria jogar — algo que foi retirado a partir de GTA III em prol de uma história mais centrada e profunda.
4. A dificuldade em duas rodas
Uma das principais novidades de Vice City e San Andreas foi exatamente a adição de motos e bicicletas como veículos controláveis. Isso porque, até GTA III, os jogadores só podiam usar carros, caminhões e outras máquinas de quatro rodas. E não se trata de nenhuma lei de trânsito em Liberty City que impedia os ciclistas de saírem de casa, mas um simples problema na programação.
A clássica bicicleta de CJ era impossível em GTA III (Fonte da imagem: Divulgação/Rockstar)
Segundo a Rockstar, não houve tempo hábil para que os desenvolvedores inserissem esse tipo de recurso, o que fez com que o game se limitasse apenas à direção de automóveis clássicos — o que ajudou a dar o ar de novidades a suas sequências.
Ainda falando no terceiro título da franquia, um fato curioso é que seu motor gráfico — que também foi reaproveitado nos jogos que vieram em seguida — no Xbox era o chamado RenderWare, criado pela Criterion Games, estúdio responsável pela série Burnout e pelo recente Need for Speed: Most Wanted.
Já GTA IV inovou com o RAGE. Não, não se trata do motor gráfico do jogo homônimo da id Software, mas do Rockstar Advanced Game Engine.
5. Politicamente incorreto
Você já parou para contar quantos palavrões são ditos em todo o jogo? Trata-se de uma tarefa ingrata, mas algum desocupado decidiu ver o quão boca-suja os personagens são. Apenas em GTA: San Andreas, a palavra “Fuck” é repetida nada menos do que 365 vezes. Esse número equivale somente aos diálogos principais e não conta as letras de música e as vezes em que os pedestres xingam CJ aleatoriamente.
Ampliar(Fonte da imagem: Divulgação/Rockstar)
O ano ainda nem acabou, mas boa parte dos jogadores já está pensando em um único game para 2013: Grand Theft Auto V. Também pudera, já que a Rockstar está há tempos trazendo novidades do título em doses homeopáticas para deixar os fãs da popular série ainda mais ansiosos.
E enquanto o game não chega, aproveitamos que a franquia está comemorando 15 anos de existência para relembrar alguns fatos marcantes das diferentes sequências que chegaram aos nossos consoles nesse período — afinal, com tanta polêmica a cada lançamento, história é o que não falta. Então, prepare-se para conhecer algumas curiosidades sobre um dos jogos mais queridos e lucrativos da indústria. Será que você é fã o suficiente para saber tudo isso?
1. Um começo diferente
Embora a gente tenha se acostumado a falar de GTA e sua fórmula, a ideia inicial não era tão parecida com aquilo que conhecemos. Para começo de conversa, o primeiro conceito utilizava outro nome, Race ‘n’ Chase, e tinha um foco bem diferente do contexto usado atualmente.
AmpliarCena do primeiro game (Fonte da imagem: Reprodução/GTA Wikia)
Em vez de apresentar um personagem à margem da sociedade que se envolve com ações criminosas, teríamos um policial que lutaria contra o crime perseguindo bandidos. O problema é que essa proposta é um tanto quanto genérica e pouco criativa, o que faz com que a mudança de ponto de vista tenha contribuído muito para que o projeto se transformasse no monstro que Grand Theft Auto se tornou. Ao colocar o protagonista como um criminoso — ou uma “vítima do sistema” —, a trama pôde explorar outras possibilidades e trazer uma profundidade muito maior à história.
Por outro lado, ainda que o jogo tenha sido praticamente reinventado, algumas premissas imaginadas lá no começo do desenvolvimento continuaram a existir na versão final do game. Exemplo disso é a liberdade de movimentação pela cidade, além da possibilidade de roubar carros e atropelar pedestres.
2. Influências do 11 de setembro
Se a série Grand Theft Auto tem a sua legião de fãs hoje em dia, é porque, em 2001, a Rockstar a reinventou com GTA III. O título alterou toda a mecânica utilizada em seus antecessores, deixando a ação muito mais dinâmica e a ambientação realista. No entanto, foi exatamente por conta dessa característica que algumas coisas tiveram de ser mudadas às pressas após os ataques terroristas de 11 de setembro.
Com seu lançamento previsto para o mês de outubro, a produtora teve de correr contra o relógio para fazer algumas alterações em respeito às vítimas do atentado, principalmente pelo fato de Liberty City ser uma versão estilizada da própria Nova York. E como a série sempre foi marcada pela violência, alguns elementos poderiam ser considerados de mau gosto diante do ocorrido.
AmpliarCapa original, à esquerda, e a versão que chegou às lojas dos EUA. (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Exemplo disso é a remoção de uma missão inteira. Segundo a própria Rockstar, havia várias referências ao terrorismo e a ações de violência urbana em determinado ponto da trama que tiveram de ser retiradas por conta de seu teor mais pesado. Já imaginou a reação de alguém que perdeu um parente ou amigo ao se deparar com uma cena em que você precisa atacar inocentes em um prédio?
Além disso, outros pequenos detalhes também ficaram de fora para distanciar Liberty City de Nova York, como a cor das viaturas policiais. No entanto, o estúdio afirmou que somente 1% do conteúdo do game foi alterado e que a grande maioria daquilo que foi desenvolvido antes dos atentados chegou aos consoles.
Talvez a única grande alteração tenha sido em relação à capa. A arte original foi considerada muito crua — com muitas armas e criminosos estampados — e poderia chocar as pessoas diante da proximidade com a tragédia. Por isso, a Rockstar alterou o visual e criou um padrão que passou a ser seguido nos demais títulos da série. Porém, a versão europeia de GTA III chegou às lojas com a capa inicial.
3. Niko Bellic da vida real
Um dos protagonistas mais queridos pelos fãs de GTA é, sem dúvidas, Niko Bellic. Estrela do quarto game da série, ele é a representação do quão falho é o famoso sonho americano e o quanto uma ilusão pode acabar com a vida de alguém. E o que pode deixar muita gente animada é que o personagem realmente existe.
Ampliar(Fonte da imagem: Reprodução/Funny Junk)
O visual de Belic foi totalmente inspirado no ator russo Vladimir Mashkov, famoso por sua participação no filme “Atrás das linhas inimigas”. Como pode ser visto na imagem acima, a semelhança entre os dois é incrível, incluindo a própria roupa e a cara de poucos amigos. Além disso, Mashkov ainda foi convidado para emprestar sua voz à dublagem, mas a parceria não deu certo e o papel ficou com Michael Hollick.
Já com CJ, de San Andreas, a escolha foi ao acaso. O rapper Young Maylay foi selecionado após um dos produtores da Rockstar ouvir a voz do músico durante uma ligação telefônica com um DJ para definir quais as canções que fariam parte da trilha sonora do game. O curioso é que, até então, ele nunca tinha trabalhado como dublador e, mesmo com sua inexperiência, conseguiu conquistar os fãs.
E ainda falando em protagonistas, a série já teve mais de 40 personagens principais em toda a sua história. A quantidade não bate com o total de jogos lançados pelo simples motivo de os primeiros games permitirem que o jogador selecionasse com quem iria jogar — algo que foi retirado a partir de GTA III em prol de uma história mais centrada e profunda.
4. A dificuldade em duas rodas
Uma das principais novidades de Vice City e San Andreas foi exatamente a adição de motos e bicicletas como veículos controláveis. Isso porque, até GTA III, os jogadores só podiam usar carros, caminhões e outras máquinas de quatro rodas. E não se trata de nenhuma lei de trânsito em Liberty City que impedia os ciclistas de saírem de casa, mas um simples problema na programação.
A clássica bicicleta de CJ era impossível em GTA III (Fonte da imagem: Divulgação/Rockstar)
Segundo a Rockstar, não houve tempo hábil para que os desenvolvedores inserissem esse tipo de recurso, o que fez com que o game se limitasse apenas à direção de automóveis clássicos — o que ajudou a dar o ar de novidades a suas sequências.
Ainda falando no terceiro título da franquia, um fato curioso é que seu motor gráfico — que também foi reaproveitado nos jogos que vieram em seguida — no Xbox era o chamado RenderWare, criado pela Criterion Games, estúdio responsável pela série Burnout e pelo recente Need for Speed: Most Wanted.
Já GTA IV inovou com o RAGE. Não, não se trata do motor gráfico do jogo homônimo da id Software, mas do Rockstar Advanced Game Engine.
5. Politicamente incorreto
Você já parou para contar quantos palavrões são ditos em todo o jogo? Trata-se de uma tarefa ingrata, mas algum desocupado decidiu ver o quão boca-suja os personagens são. Apenas em GTA: San Andreas, a palavra “Fuck” é repetida nada menos do que 365 vezes. Esse número equivale somente aos diálogos principais e não conta as letras de música e as vezes em que os pedestres xingam CJ aleatoriamente.
E as polêmicas envolvendo não param por aí. Em GTA III, por exemplo, algumas funcionalidades tiveram de ser cortadas para que o título se adequasse àquilo que o órgão de classificação indicativa australiano exigia. Um dos conteúdos removidos no país foi a possibilidade de matar prostitutas após contratar seus serviços, pois isso foi considerado violência sexual grave.
Não é à toa que sempre há muito estardalhaço quando uma nova edição chega aos consoles. Enquanto os fãs comemoram de um lado, o exército da moral e dos bons costumes ataca do outro, incluindo de maneiras legais — o que torna compreensível a coleção de processos que a Rockstar possui.
Segundo o site Computer and Video Games, ao todo, a empresa soma mais de US$ 1 bilhão em pedidos de indenização. Um dos casos mais célebres foi do advogado Jack Thompson, inimigo declarado da franquia, que exigiu que a empresa pagasse cerca de US$ 390 milhões como uma espécie de multa pelo lançamento de Grand Theft Auto IV, o qual ele considerou como um “um simulador cooperativo de assassinatos”.
Bonus Round: GTA é logo ali
Olhando apenas para os jogos lançados até aqui, já podemos dizer que o universo de GTA é simplesmente imenso. As cidades gigantescas possuem vida própria e, mesmo assim, conseguimos criar relações entre um jogo e outro — mesmo que sutis. No entanto, você sabia que outros jogos da Rockstar também dividem o mesmo universo, com direito a participações especiais?
Colégio de Bully é citado em GTA (Fonte da imagem: Divulgação/Rockstar)
O município de Carcer City, palco das atrocidades de Manhunt, por exemplo, fica ao lado de Liberty City. A proximidade entre os dois locais é tanta que não é difícil ouvir menções à violenta cidade enquanto você escuta as rádios de GTA.
Outro jogo que acontece no mesmo cenário é o igualmente polêmico Bully. No game, toda a ação acontece na Bullworth Academy, uma escola que é comumente citada durante as propagandas de TV de GTA IV. Além disso, alguns personagens menores, como a estrela teenJill Von Crastenburg, passaram por lá.
Desse modo, não vamos estranhar caso a Rockstar revele que John Marston é, na verdade, um antepassado do herói do próximo jogo. Não acha? Mas dane-se, é GTA
Apimentando a briga: Soul Calibur V ganha trailer e imagens polêmicas
Soul Calibur V é um dos jogos mais esperados para quem é fã de pancadaria de qualidade. E, certamente, a Namco Bandai, responsável pela distribuição do título, sabe muito bem disso. Por isso, temos uma publicidade que apimenta ainda mais o ânimo e o “desejo” dos gamers pelo jogo — cortesia de ninguém menos que a notável Ivy. De quebra, temos também um trailer mostrando alguns dos personagens do game, incluindo Ezio, de Assassin’s Creed.
(Fonte da imagem: Divulgação/Namco Bandai)
A publicidade de Soul Calibur V já vem causando controvérsia desde que as primeiras imagens exaltando os atributos dos personagens começaram a surgir. Alguns chegaram a pensar que as peças eram falsas, mas vários relatos de japoneses confirmam a existência do material em diversos meios diferentes.
A mais recente delas mostra uma parte de Ivy que qualquer fã que se preze deve conhecer. Anteriormente, a Namco Bandai também divulgava o jogo mostrando o busto da lendária lutadora de Soul Calibur.
Como se não bastasse, temos também um vídeo que mistura atores reais com momentos em jogo, dando destaque também para Ezio, da série Assassin’s Creed. Aparentemente, o assassino também se dará muito bem como lutador, já que vemos uma boa variedade de golpes.
E aí, gostou ? Achou a publicidade do game muito apelativa e desnecessária? Não deixe de comentar!
Os 10 games mais bizarros para Android e iOS
Ter games incríveis no celular é, com certeza, o desejo de muitas pessoas que têm smartphones. Por isso, aqui no Tecmundo já fizemos diversas listas com jogos de peso para o seu gadget, como os 10 melhores jogos de ação para celular.
Você também já deve conhecer o Ligado no iOS e o Melhores apps para Android, que mostram semanalmente as melhores opções para quem quer aplicativos de qualidade em seus aparelhos. Mas você já pensou em quantas coisas inusitadas podem ser encontradas por aí?
No dia a dia de testes para o Baixaki, nossa equipe se depara com aplicativos de temas nada convencionais. Para quem quer se divertir com games engraçados, fizemos uma seleção especial e mostramos agora para vocês os aplicativos mais bizarros para o seu celular ou tablet.
Fart Cat! [iOS]
Gases: nada mais desagradável do que sentir aquele cheirinho no ar. Com esse tema, o Fart Cat! pretende conquistar você. A brincadeira traz um gatinho mal-humorado que não quer saber de seu carinho, mas fica feliz apenas em ser alimentado… Para soltar gases! O objetivo do jogo é tão estranho que faz com que o Fart Cat! seja muito engraçado, mas não passa disso.
Unicorn Fart Surprise [Android]
Seguindo a mesma ideia do Fart Cat!, o Unicorn Fart Surprise também vai exigir que você alimente um bichinho até que ele comece a soltar muitos puns. A diferença é que aqui você deve fazer com que um fofinho unicórnio perca a postura. Preparado para o desafio?
Pizza Vs. Skeletons Free [iOS]
Batalhas sangrentas e inimigos poderosos? Não, nada disso. Aqui você vai comandar uma pizza gigante que tem a missão de destruir completamente um exército de esqueletos. São 10 etapas e uma versão paga disponível de um game completamente sem noção.
Jesus Christ Hyperspace [Android]
Se você é muito religioso, é melhor pular este tópico. Mas se você não se importa em usar temas santos para dar algumas risadas, vai se apaixonar pelo Jesus Christ Hyperspace. Aqui, você vai encontrar um Jesus Cristo com roupas moderninhas e com um jetpack nas costas. Sua missão é pegar hóstias pelo céu e garantir a salvação. Herege e totalmente viciante.
Joustin Beaver [Android]
Você ama ou odeio Justin Bieber? Não importa: o Joustin Beaver é um game bizarro para ambos os públicos. A jogatina traz um castor, sósia de Bieber e a sua missão é ajudar o bichinho a fugir dos paparazzi em um riacho. O game é tão engraçado que chegou a ser polêmico e fez com que os desenvolvedores fossem processados pelo cantor.
Enviro-Bear 2010 [Android] [iOS]
Um urso dirigindo um carro em alta velocidade. A descrição do jogo já não é das melhores, e o app em si só piora a situação. O visual do game chega a ser engraçado de tão mal produzido. Além disso, o Enviro-Bear 2010 não tem objetivos claros, nem mesmo uma jogabilidade agradável. O mais estranho de tudo é que o game é pago e tem boas avaliações no Google Play, mesmo com seus controles sofríveis.
Sperm Defense [Android]
O próprio nome do Sperm Defense já diz tudo: aqui, você tem a missão de defender seu organismo usando esperma. Nada faz muito sentido, já que a ejaculação é usada no game para deter tanto vírus e bactérias quanto outros espermatozoides. O visual do game é bonito, mas os sons da brincadeira são, digamos, não muito agradáveis. Na dúvida, prefira jogar com fones de ouvido.
Ugly Hand [iOS]
Ugly Hand é outro game de tema duvidoso. Não se sabe ao certo o que os desenvolvedores tinham em mente ao criar a trama do app, mas você com certeza não viu nada parecido com ele até hoje. Aqui, sua missão é destruir uma face assustadora que surge na mão do personagem do game.
Zombie Golf Riot [Android]
Se você é ligado em games que trazem o apocalipse zumbi como tema, pode se deparar com o Zombie Golf Riot. No entanto, como o próprio nome do game sugere, aqui você não vai simplesmente matar zumbis, mas sim jogar golfe com suas cabeças. O arremesso é feito com uma motosserra e você deve decapitar o morto-vivo, mandando sua cabeça para longe.
Com um cenário macabro, o game é bastante estranho, seja pelos objetivos ou pelo próprio visual. Mesmo com péssimos gráficos, sons repetitivos e respostas ruins para os comandos, o Zombie Golf Riot acaba sendo bastante engraçado e divertido, mas sem deixar de ser estranho.
Hi, How Are You [iOS]
Hi, How Are You é, talvez, um dos games mais “sem-noção” desta lista. Sapos, extraterrestres, olhos com asas e missões que não levam você a lugar nenhum. O estilo surreal do Hi, How Are You é bastante peculiar e os desenvolvedores prometem muita ação em suas 40 fases, mas por US$ 2,99 você com certeza pode comprar games muito menos estranhos do que esse.
Playstation 3 versus Xbox 360
Qual o melhor console desta geração? Entre nesta guerra entre sonystas e caixistas e ajude nossos fanboys a defender seu video game favoritos.Poucos assuntos no mundo da tecnologia são tão polêmicos quanto a questão do melhor video game da nova geração. Donos de Playstation 3 e Xbox 360 defendem seus consoles com unhas e dentes e lutam até o fim pelo título de mais potente.
Sempre que o assunto video game surge em algum fórum ou página de discussão, o que se vê é um campo de batalha em que “sonystas” (usuários de PS3) e “caixistas” (donos do Xbox 360) digladiam-se, enaltecendo os pontos positivos de seu sistema e destacando os defeitos do rival. A batalha é tão intensa que até mesmo outros debates, como qual o melhor sistema operacional ou navegador, são deixados de lado.
E é claro que o Baixaki não ficaria de fora dessa guerra. Para colocar mais lenha na fogueira, estreia aqui mais uma série de artigos. O Versus coloca lado a lado dois tipos de tecnologia rivais e analisa todas as suas vantagens e desvantagens.
Porém, não somos nós que fazemos o comparativo. Para tornar tudo ainda mais emocionante, deixamos as opiniões dos redatores do Baixaki de lado para ouvir os argumentos usados pelos usuários dos consoles. Em outras palavras, um verdadeiro duelo de fanboys.
Conhecendo os lutadores
No canto direito, vestindo verde e branco e com compatibilidade nativa com vários recursos do Windows, a grande caixa: o Xbox 360. Lançado em 2005 o console foi a segunda tentativa da Microsoft no mercado de video games. Com um suporte online bem feito e uma vasta biblioteca de games, possui jogos exclusivos de peso para entrar na luta, como Halo, Alan Wake e Gears of War.
Já no canto esquerdo, todo de preto, com um potente leitor de Blu-ray e gráficos que abusam de alta definição, o sucessor da plataforma mais vendida do mundo: ele, o Playstation 3! Apesar do começo lento, as vendas da aposta da Sony para essa geração de video games deslancharam graças a grandes títulos e à potência oferecida por seu hardware.
Para ajudar os dois gigantes na batalha, nada melhor do que usuários fanáticos por cada console. Portanto, para defender o Xbox 360 temos Caxias, apaixonado pelos games da plataforma da Microsoft, e Sonia, que veste a camisa do Playstation 3 de corpo e alma.
Round 1: Características físicas
Quando olhamos os dois consoles pela primeira vez, vemos dois video games consideravelmente robustos. Em comparação com as gerações anteriores, o espaço ocupado por ambos realmente é bem maior. Mas e quando o assunto é apenas entre os gigantes?
Deitado, o console da Microsoft possui cerca de 31 centímetros de largura por 26 de profundidade. Já o Playstation 3 Slim, uma versão já “mais compacta” do console, é um quadrado de 34 cm.
Além disso, o aparelho da Sony é duas vezes mais alto do que o Xbox, que tem apenas 8 cm de altura. Para finalizar, a caixa também é mais leve, com 3,5 kg contra os 4,3 kg do PS3.
Apesar do tamanho exagerado, o video game da Sony é muito mais bonito do que o rival. As curvas e demais detalhes, aliados aos potentes componentes internos, contribuem para que ele seja maior.
Além disso, ele lembra um ponto que faz com que o Xbox seja visualmente menor, mas que é bastante incômodo: a fonte. Enquanto no PS3 ela é interna e discreta, no Xbox 360 ela fica exposta e faz com que o espaço total ocupado seja maior.
Porém, por conta disso o Playstation 3 aquece muito mais do que o Xbox 360. Quem não se lembra da imagem que comparava o aparelho da Sony com uma churrasqueira elétrica?
Round 2: controles
O popular controle do Playstation 3 é adorado por muitos jogadores devido ao seu formato ergonômico que não cansa as mãos mesmo depois de horas de jogatina. Além disso, para os “sonystas”, sua forma é pioneira e, inclusive, deu origem ao joystick do Xbox.
Além de permitir que até sete pessoas joguem simultaneamente (contra apenas quatro do console da Microsoft), o Playstation 3 tem a grande vantagem de possuir um controle com bateria recarregável. Basta conectar o cabo USB e pronto. Já o Xbox 360 utiliza duas pilhas AA que, além de tornarem o periférico muito mais pesado que o do concorrente, dificultam o manuseio.
Mas é na mão da Microsoft que reside um dos mais ambiciosos e promissores acessórios para video games: o Projeto Natal. O sensor de movimento que dispensa a utilização de controles é visto como o futuro por muitas pessoas e é aguardado por toda a indústria.
Por mais que o PS Move, joystick com sensor da Sony, tenha empolgado e se mostrado muito eficiente, o Natal ainda é de longe o grande marco no mundo dos games para 2010. Vai ser tudo aquilo que a gente espera? Só o futuro pode dizer.
Round 3: jogos exclusivos
Outra disputa de peso. Comparar os dois video games sem citar seus títulos exclusivos é impossível, principalmente quando temos dois fanboys defendendo ferrenhamente seus consoles.
O Xbox 360 vem com grandes séries, como Gears of War, Halo e o novíssimo Alan Wake. Além disso, outras franquias de sucesso só pintaram na caixa da Microsoft, como os populares Fable e Forza.
Porém, o Playstation 3 possui nomes de peso, como God of War 3, Metal Gear Solid 4 e Uncharted. Isso sem falar de Little Big Planet e Gran Turismo, os quais apenas quem possui um console da Sony pode conferir.
Esse é um dos principais argumentos de ataque utilizado por “caixistas”. Apesar de ter sido verdade no início das vendas das plataformas, hoje a quantidade de games disponíveis para o console da Sony é quase tão grande quanto a do Xbox 360.
Nos primeiros anos após o lançamento do Playstation 3, o número de títulos exclusivos para ele realmente eram bem menor do que o do rival, que fora lançado dois anos antes.
O principal motivo do lento começo foi o potente hardware, que assustava as desenvolvedoras devido ao alto custo de produção. Além disso, elas não estavam acostumadas a criar jogos com a qualidade gráfica oferecida pelo PS3.
Round 4: gráficos
É inegável a potência do hardware do console da Sony. A maioria dos games do Playstation 3 rodam a 1080p, aproveitando toda a resolução oferecida pelas melhores TVs Full HD. Além disso, como utiliza mídias Blu-ray capazes de armazenar até 50 GB de informação (contra os 9 GB dos DVDs do Xbox), a possibilidade de criação e perfeição técnica é enorme.
Exemplos não faltam. Basta ver os últimos títulos exclusivos do console, como Uncharted 2 e o arrasa quarteirões God of War 3. Muito se falou sobre a perfeição gráfica, que mais parecia cinema do que um jogo de video game.
Outra vantagem que o aparelho da Sony possui é uma atualização recente que permite ao jogador visualizar seus games em 3D. Com isso, além dos supergráficos, o usuário ainda pode ter a sensação de realmente estar dentro da ação.
Por outro lado, alguns games que são lançados para os dois consoles apresentam melhores resultados no Xbox. É o caso de Bayonetta, visualmente melhor no video game da Microsoft devido a erros de programação que resultaram em travadas e quedas na taxa de quadros no PS3.
Apesar disso, não é regra que games multiplataforma fiquem melhores no Xbox 360. Diversos sites especializados consideraram a versão para Playstation de Final Fantasy XIII visualmente mais agradável do que em seu rival.
Round 5: plataforma online
Um dos grandes destaques da Microsoft é o Xbox Live, uma área destinada para jogatinas online, além de download de demos e conteúdo exclusivo. Por mais que a Sony tenha a Playstation Network, a estrutura e a quantidade de material disponível na Live é muito mais robusta, além de mais bem estruturada.
Por outro lado, a PSN é totalmente gratuita. Enquanto é preciso pagar uma mensalidade para acessar e usufruir das comodidades online do Xbox 360, o Playstation permite acesso irrestrito a todo proprietário do console.
Na PSN, assim como no Xbox Live, existe um ranking que indica os melhores jogadores para cada game. Na plataforma da Sony isso é computado a partir da quantidade de Troféus entregues ao usuário quando ele completa determinados desafios. Ao conseguir todos, recebe o prêmio Platina.
Usuários do PS3, como nossa amiga Sonia, acreditam que a conquista dos Troféus é muito mais empolgante, já na plataforma da Microsoft existe uma pontuação dada para cada realização.
Round 6: problemas técnicos
O pesadelo de todo dono de Xbox 360 é também a maior arma de ataque de proprietários do Playstation 3. O famoso problema das três luzes da morte (“3 Red Light”, em inglês) que atingiu boa parte dos consoles da Microsoft acontece devido a um superaquecimento no processador gráfico. Apesar de o erro ter sido corrigido nas novas versões do aparelho, a fama de “defeituoso” continua.
Quem pensa que os problemas de hardware são exclusividade do Xbox 360, engana-se. O Playstation 3 possui um defeito semelhante às 3RL que, apesar de ser menos recorrente que as do rival, também significam a morte do aparelho.
A chamada “Yellow Light of Dead” (Luz amarela da morte) possui as mesmas causas e efeitos das vermelhas e simplesmente faz com que o aparelho pare de funcionar.
Round 7: compatibilidade com outras mídias
Uma das grandes vantagens do Playstation 3 é a compatibilidade que ele possui com outros tipos de mídias. Os primeiros modelos do console, por exemplo, rodavam sem problema alguns jogos da geração passada. Infelizmente esse recurso foi removido na versão Slim.
Além disso, como seus games são feitos em discos Blu-ray, o video game também é um ótimo aparelho para assistir a filmes de alta resolução. Como o preço do Blu-ray player ainda é elevado, o Playstation 3 torna-se uma boa opção pelo custo-benefício.
Já o Xbox 360, por utilizar um leitor de DVD, sofre com os mesmos problemas que os players normais. A maior dor de cabeça para os donos do console é a questão relacionada às regiões dos discos.
Assim como acontece com filmes, cada disco é categorizado com uma região a partir de onde ele foi fabricado. O problema é que os video games só são capazes de ler jogos e filmes de sua área correspondente. Sendo assim, se você possui um Xbox europeu ou japonês, desista de comprar jogos americanos, já que eles não vão rodar.
Como o PS3 não possui essa trava por região, ele é capaz de executar qualquer tipo de jogo, independente de ser americano, japonês ou europeu. A única restrição fica por conta dos filmes tanto em DVD quanto Blu-ray, que ainda devem respeitar a área do console.
Quem possui um console da Microsoft usufrui de toda a praticidade oferecida pela Windows Media Center. Com isso, é possível baixar filmes e músicas da central e vê-los em sua TV sem ter de usar o computador para isso. Tudo é gerenciado pelo Xbox 360.
Round 8: preço
Para finalizar este duelo de titãs, o calcanhar de Aquiles de ambos: o preço. Como todos sabem, o valor cobrado por qualquer console no Brasil é excessivamente alto e se torna um dos principais fatores relevantes de quem pretende comprar um ou outro aparelho.
Quando o Playstation 3 começou a ser vendido no Brasil, era possível encontrá-lo por mais de R$ 2 mil na maioria das lojas especializadas. Outras, empolgadas com os avanços e a surpreendente qualidade do aparelho, chegaram ao absurdo de vendê-lo por 8 mil reais!
Tudo isso serviu para fixar estigma de que o PS3 é incrivelmente caro. Além disso, seus jogos também seguiram essa tendência e chegaram a ser vendidos por mais de 300 reais.
O Xbox 360 também sofria com o alto preço. Sendo vendido inicialmente por quase R$ 2,5 mil, teve a sorte de receber diminuições gradativas que tornaram sua aquisição mais acessível para os usuários.
Isso aconteceu pelo fato de a Microsoft já ser distribuída oficialmente no Brasil, o que resultou em uma diminuição nas taxas de importação e, portanto, uma maior aceitação do público nacional. A Sony só anunciou a venda oficial em nosso país no final de 2009, mas nada de PS3 até então.
Apesar de os preços ainda não serem os ideais, já é possível encontrar os dois consoles por menos de 1 mil reais. Os jogos também vêm sendo barateados. Quem ganha com isso é o usuário, independente da plataforma.
Round Final: o usuário
Para finalizar a luta entre Playstation 3 e Xbox 360, nada melhor do que uma análise dos próprios usuários. Seja você “sonysta” ou “caixista”, deixe sua opinião nos comentários e ajude-nos a descobrir qual é o grande console desta geração.
O recém-lançado GTA V tem ocupado algumas horas de vários jogadores mundo afora. Fato é que, nesses últimos três dias, easter eggs já foram descobertos! Abaixo, você confere os curiosos achados.
Acredite ou não, um Pé-grande foi encontrado no game; um feioso extraterrestre congelado em meio a um rio é também uma das surpresas do jogo. Veja só:
Sim! Um Pé-grande no jogo!
No mundo de GTA V, muitos fenômenos reais migraram para o jogo. E é claro que alguns dos mais turbulentos mitos do mundo não poderiam ficar de fora desta história. E acredite: um Pé-grande foi encontrado pelos olhos atentos dos gamers!
Em uma missão de nome “Predator”, você deverá sobrevoar um arvoredo. Se a visão térmica for usada, parece que o monstrengo poderá, de longe e por poucos segundos, ser visto. Até agora, não sabemos se é possível capturar ou abater o ser mitológico.
Bases alienígenas? Monstros marinhos?
Um vídeo publicado por AlmightyShroom1 traz apenas uma imagem seguida por uma narração – em inglês, naturalmente. Mas para entender os recados, basta aplicar a imagem e explorar as marcações feitas em vermelha no mapa de Los Santos.
Uma base alienígena que beira os limites do cenário do game, monstros marinhos localizados ao leste do grande oceano que circunda a ilha e dois locais onde Pés-grandes podem ser encontrados forram algumas das dicas publicadas por AlmightyShroom1.
Referência ao game Agent
Especulações feitas pela equipe do site CVG têm sugerido que uma referência ao misterioso game Agent é feita em GTA V. Mas onde, afinal, esta pista foi encontrada? Na placa de um carro. De acordo com Dan Dawkins, jornalista responsável por narrar o clipe postado abaixo deste parágrafo, pode ser realmente que Agent saia para o PlayStation 3 – o PlayStation 4 poderá, também, receber uma versão deste promissor jogo.
A foto da placa pode ser capturada durante a missão “Deep Inside”; encontre um carro acinzentado, bastante semelhante aos usados por James Bond, e atente para o registro que o veículo trás: “4G3NT”. O que você acha?
Há um alien congelado bem ali...
Em outra das missões, você terá de explodir um banco, atirar em alguns policiais e empreender fuga; um helicóptero deverá lhe oferece toda a segurança de ares aparentemente tranquilos. Mas e se, ao sair da estrada, um extraterrestre congelado for encontrado? Assista ao vídeo abaixo, explore este trecho congelante do mapa e encontre a bizarra criatura ali, paralisada, boquiaberta.
Como fazer dinheiro infinito em GTA V
Que tal facilitar um pouco as coisas e ganhar grana apenas ativando a troca de personagens emGTA V? Em vídeo publicado pelo canal SomeFilthyCasuals, você vai precisar mergulhar até o fundo de uma determinada parte do oceano, ficar por lá e, neste meio tempo, acionar os comandos de um outro personagem.
A localização exata do ponto que deverá ser explorado é mostrada pelo clipe (assista-o acima). Mergulhe até encontrar o pedaço de uma aeronave – assim que um local específico for atingido, você receberá 12 mil dólares. Feito isso, mude para outro personagem e repita o ciclo quantas vezes quiser. Mas atenção: lembre-se de que um dos protagonistas do gem está debaixo d’água – não o deixe morrer asfixiado.